terça-feira, 6 de maio de 2008

Falho!

Eu havia sido o maior dentre os maiores, e mais ainda do que suspeitava, e infinitamente além do que esperava de mim mesmo. Tentei o meu melhor, e novamente, e outra vez. Mas é falho...

Cada vez que o mundo se posiciona a favor, e os astros estão resplandescentes, uma conjuntura de expectativa, enganos, verdades e mentiras me arruinam por completo, e a vontade de se fazer dois é a cada dia mais pesada e entristecedora. Eu faria tudo pra saber os enigmas por trás de toda essa conjuntura, se isso não fosse confuso e, de certa forma, carregado de simbolismos que eu já a anos abandonei. Eu sempre tento novamente. Mas é falho...

A inspiração pra dias melhores, pras canções, e pruns rompantes de romantismo. Abandonado, eu assisti o assassínio dalgo que poderia ter sido, mas que nem chegou a ser... e fruto do abandono o meu egoísmo volta a ser, pois estava esquecido. Mesmo assim eu tenho idéias de voltar a procurar a felicidade. Mas é falho...

E voltarei a me lamentar de uma porção de coisas... e quando achar que tenho esperanças, serei abandonado novamente...

Cheers!

Um comentário:

Flora Valls disse...

como diria o meu pai: '♪ coitadinho de miiim ♪'