quinta-feira, 3 de abril de 2008

100º Post !!!

Logo no centésimo post eu fico sem a menor boa notícia para dar, sequer uma patada na cara de ninguém, ou uma grosseria pra falar, uma historieta pra contar, citações...

Na verdade eu não gosto de comemorações que rodeiam coisas inepalpáveis como esse blog.

Então é melhor que eu repita algo que fiz num post muito antigo

TOUCH ME, I'M SICK!

Cheers!

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Modus Operandi II

Às vezes, Flora Valls, a pergunta é menos importante que a resposta. E no caso da que você fez no comentário ao post anterior, a resposta é relativa. Vou explicar o porquê.

O nome da indivídua de quem eu falava no post é Maria Eugênia. Ela foi minha última namorada, a oito anos atrás. Na última sexta teve festa na UFAM e na volta eu a encontrei no busão. Na rápida conversa que travamos, ela me falou que não falava com a família dela, que estava com algum problema, e eu presumi algumas coisas. Fiquei logo preocupado com a família dela, e algo do tipo. Combinamos então no domingo dela ir lá em casa, deixei meu número com ela e dei certeza de que não sairia de casa. Ou seja, eu estava totalmente solícito a ela...

Mas ela não veio. E é isso que eu contei no post. Té a chuva conspirou contra.

Embora tenha sido o tema do post, a Eugênia não é a única mulher ali comentada. A pessoa com quem estou agora, com grandíssimas chances de namoro, rs, também é comentada. Eu sempre faço isso. Misturo duas histórias simultâneas, às vezes opostas, e vejo no que dá. E geralmente dá em algo beeem a cara desse blog, totalmente nonsense e de mau gosto.

Agora, como eu sempre falo, perguntas geram respostas, mas respostas geram mais perguntas... daí eu pergunto: quem é a mina que eu estou agora??

Cheers!

segunda-feira, 31 de março de 2008

Pós Impressões

Ela me deu uma esperança um pouco insuspeita. É claro que eu não estava sóbrio, mas fazer o quê? Era a boa oportunidade que eu queria... e olha que eu cheirava a cigarro sem ter posto um único pra fumar na boca.

Mas eu sempre tenho cigarro nos bolsos...

Então eu passei o dia inteiro pra descobrir que eu ainda sei esperar esperançoso por quem sequer lembrou que eu existia, naquele dia. Um pouco de gelo e dois remédios pra dor de cabeça, e tudo passara com uma longa conversa ao telefone com uma amiga. E por mais atento que eu estivesse, o temporal de ontem foi incrivelmente oportunista.

Causa uma ferida muito grande tentar atravessar the thin line between love & hate, mesmo se tendo protegido das diversas surpresas dessa vidinha repetitiva. Mesmo eu que sei que the path to excess leads to the tower of wisdom resolvi reviver, na mente, um passado que me ensinou mais sobre minha força do que sobre minhas fraquezas...

Ainda bem que ela não veio. Mas tomara que venha hoje, ou amanhã, ou que pelo menos ligue... o que não posso fazer é ficar sem esperanças insuspeitas...