quarta-feira, 2 de abril de 2008

Modus Operandi II

Às vezes, Flora Valls, a pergunta é menos importante que a resposta. E no caso da que você fez no comentário ao post anterior, a resposta é relativa. Vou explicar o porquê.

O nome da indivídua de quem eu falava no post é Maria Eugênia. Ela foi minha última namorada, a oito anos atrás. Na última sexta teve festa na UFAM e na volta eu a encontrei no busão. Na rápida conversa que travamos, ela me falou que não falava com a família dela, que estava com algum problema, e eu presumi algumas coisas. Fiquei logo preocupado com a família dela, e algo do tipo. Combinamos então no domingo dela ir lá em casa, deixei meu número com ela e dei certeza de que não sairia de casa. Ou seja, eu estava totalmente solícito a ela...

Mas ela não veio. E é isso que eu contei no post. Té a chuva conspirou contra.

Embora tenha sido o tema do post, a Eugênia não é a única mulher ali comentada. A pessoa com quem estou agora, com grandíssimas chances de namoro, rs, também é comentada. Eu sempre faço isso. Misturo duas histórias simultâneas, às vezes opostas, e vejo no que dá. E geralmente dá em algo beeem a cara desse blog, totalmente nonsense e de mau gosto.

Agora, como eu sempre falo, perguntas geram respostas, mas respostas geram mais perguntas... daí eu pergunto: quem é a mina que eu estou agora??

Cheers!

Um comentário:

Flora Valls disse...

não vale deixar perguntas impossíveis de responder pro leitor, chato. mas obrigada pela resposta à minha.

beeijo