quarta-feira, 12 de abril de 2006

As Flores do Mal

Ouvindo: Thoughtless - Korn Lendo: algo sobre scripts Escrevendo: nada além disto.

Eu estava tão preocupado ultimamente que não me lembrei de regar um pouco meus cadernos com palavras, com poemas pra adubar, com uma borracha pra podar os excessos. Encontrei alguns textos já muito queimados de sol, outros com mofos, e alguns outros quase mortos, ´té na minha lembrança.

Me prendi demais no mundo real. Estive muito entregue a esse mundo ingrato, esse que não perdoa jamais. Meus pensamentos estavam difícieis, pois não dei mais ouvidos pra mente, mas ao coração. Hum! e esse é que me deu trabalho, enfurecido, desarmado. Na verdade o coração só me deixa decepcionado. Se existe justiça para ele... uma vez eu acreditei nisso!

Ontem eu encontrei, logo após ter deixado a Renata no terminal, um grande amigo meu: O Frank! Desses encontros não-banais que acontecem na medida certa. Sentamos na praça pra tomar uma cerva e contamos histórias um para o outro. A nossa memória é mesmo aquela que não nos abandona. Digo por mim e por ele. Sou do trabalho dele, e ele do meu. Falamos de muito, de filosofia, de política, filhos, trabalho e sacanagem dos amigos (e com os amigos, que é bom!). Prometi a ele que vou encontrá-lo em sua casa pra continuarmos a bebemorar nossa amizade, e pra que eu possa conhecer meu sobrinho Johann!

Eu gostaria muito que eu pudesse rever alguns outros amigos e amigas. A Viviane, a Nany, o Eduardo, o Prestes e outros, que só me aparecem de outono a outono, quando as folhas estão caíndo. Não tenho esperanças que eles entrem em contato de maneira espontânea, mas eu posso cutucar, como sempre faço.

No próximo post eu prometo adicionar ou uma ex-citação ou um poema, um fragmento do Heráclito, uma frase do Lula, qualquer coisa que recheie...

E vamos comentar né pessoas................ ;)

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