Achei que o amor fosse um eco guardado num pote, no alto da prateleira esquecida daquela sala mais longínqua de minha mente. Não havia fuga. Não haviam termos usuais. Era mesmo o amor ali naquele pote. A barganha havia sido descoberta. Mas a lascívia está num pote maior. O que fazer?
Garanto sermos noite por todo os dias. E quando passeia a luz, os outros se escondem. Coração de pedra, é o eco, é o eco. Coração de pedra. É o eco, o eco, o eco, o... eco...
Cheers!
Um comentário:
Ler o Odioso Yabukishin, e ouvir Mayhem ao mesmo tempo é tenso, pq é um baita contraste!
Cheers!
Postar um comentário