Caminhava como se estivesse num caminho florido, e só o vento assobiava ao seu ouvido, e nem outra preocupação lhe ocorria, sorrindo para até o final do dia. Parecia estar num leve transe, como algo que está prestes a despertar. Tão curto o tempo se tornava ao seu redor, cada segundo sentido dentro de si mesmo passando. Um turbilhão de sentimentos o perseguia, só um o animava. A felicidade. A solidão de sua alma.
A solidão de suas palavras, cada uma numa imaginação nova e jovial. O novo antigo poeta dizia palavras ao ar, considerando idéias que jamais havia nascido de sua vontade. Deixava de sentir os mais antigos sentimentos, coisas aprendidas na sua infância...
E ele não estava assim tão só.
Cheers!
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