Construindo o inoperável, manobra de um mundo distante, visitante oculto e suas anotações. Elas estão no colo agora, na tentativa de fazer mais uma vez a máquina funcionar. Peças, pedaços sem conexão aparente, um erro atrás do outro, e assim me perco.
Antes eu tentasse levar mais a sério do que simplesmente tentar reconectar tudo, sem instruções. Mas quem me guiava já se foi. Solitária façanha. Agora tenho nada além de meus próprios talentos, e alguma intuição, de onde frui estas palavras. Me encontro cansado, distante de conseguir coesão.
Palavras envenenadas pelo sono.
Cheers!
Um comentário:
E o filme que é bom nada! rsrsrs
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