quarta-feira, 10 de junho de 2009

O empate

O homem em conflito com a criança que outrora fora, tempos atras, num jogo que o consome. Angustiante tratamento dado a si mesmo, parece mais uma doença, uma doença mental. Piora quando a lua está lá em cima. O confronto se dá numa das noites mais nubladas. E a criança chora, e perde.

O homem acha que está livre de todo o peso de sua consciência. Na pior das hipóteses, ele só está um pouco mais leve. E estar mais leve não significa estar bem...

"É preciso ouvir tantos "sim" pra valorizar um simples "não"?"
Cheers!