sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Eia, Magna Hora!

Mais lenha pras suas fogueiras, vizinhos barulhentos.

Em algum lugar, entre o silêncio sagrado e o sono, a voz do Enigma chama por você. Respire fundo e relaxe. Comece a se movimentar lentamente, bem lentamente. Andraz. Deixe a radiante lua penetrante entrar em sua mente. Liberte sua mente...

Eu estava sentado no meu quarto devastado, sem luzes, sem música, só raiva! A luz me perseguia e eu fugia rumo à escuridão, como num jogo de pega-pega. Eu sentia o frio em minhas mãos, e frieza no meu pensamento. Eu me libertei, ou somente fugia? Aquele era o meu karma, eu pensava. Em algum lugar, entre o silêncio sagrado e o sono, eu pensava. Virgo. É duro encontrar o contrapeso quando você está apaixonado, eu pensava. Afinal, errare humanum est, acreditava eu. Eu não notava, mais estava mais próximo da dúvida que da resposta.

E num momento fui impelido. Nasci novamente. A luz me queimava os olhos. Seguindo o sol, encontrei um para mim, que lhe dá as asas para voar. Seguindo o sol, o dourado, sentindo como perdedor durante o espaço e tempo. Eu renasci.

Renasci! Garotto!
Cheers!

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