Quando Mudero ut ragaLóku foi escrito, a verdade era tão clara quanto o petróleo quando sai do poço. Nunca foi fácil falar bem de alguém que se permite ser tão mal falada. Ainda assim, depois de uma tentativa frustrada de diálogo, a pessoa ainda me condena pelo o que escrevi, pelo o que revelei pra quem quisesse ler.
Ela sabe que nunca nos demos bem mesmo. Um dia eu teria que dizer umas verdades, porque era inevitável. Não toda a verdade, nem ela nem eu aguentaríamos. E outra: a porra do blog é meu e eu noticio o que eu quiser nessa bagaça! Não adianta nega acostumada com tudo querer de mim um mundo. Eu sempre digo isso a ela. É tudo muito suscetível a erros. Todo relacionamento é suscetível a erro. Mas eu, que não nego que tenha meus pecados, diria que esse relacionamento já foi um dia a paz que eu queria pra mim, rsrs.
Mudando de assunto, o que me faltava era ficar doente de novo... Agora é semana sim, semana não, um revezamento entre doença e cura, remédios e freegells. Tomara que eu morra rápido, por que morrer devagar eu já tô morrendo, hahahahaha.
E falando dos meus contos, eu voltei a produzir sobre Solari. Material batuta, coisa legal. Estou com tempo pra escrever e divagar sobre os mais diversos aspectos desse universo. Um texto de Gox, um outro camponês, Classes de Prestígio e mais alguma coisa. Revisei também outros que estavam entregues as baratas, e outros que estava entregues às aranhas, rsrsrs.
Ah, e já que eu não dou uma boa notícia por aqui faz tempo... vou continuar sem dar...
Cheers!
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