segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A Miríade de Sentimentos

Dos seus olhos eu não enxergo a verdade. Pequenos sinais de boa vontade, de seu compromisso, do destino. Não há verdade nos teus olhos. Não há verdades em tua boca, esquecida. Eu não confio em você, imunda!

És o meu melhor presente. Não consigo mais pensar na minha vida sem você, e todo esse carinho está estampado no meu rosto pela manhã, ao te ver deitada, tão linda! E o cheiro do teu cabelo! Há um motivo pra que eu seja tão feliz pela manhã que não seja o cheiro de teu cabelo?

Não te perdoarei! Suas palavras são vazias e tuas ideias são malignas. Eu nunca vi tanto egoísmo, nesses dias negros, de tão pouca esperança. E sei que existe uma razão pra que você ainda estar aqui, ao meu lado, contando mentiras desesperadas. Mas eu não sou estúpido! E não vou te perdoar.

Agradeço aos céus o dia em que você surgiu em minha vida, naquele lugar empoeirado onde trabalhávamos. Seus olhos eram a coisa mais linda e eu logo me apaixonei. O jeito como você arrumava o cabelo, a sua voz macia, e as coisas engraçadas que dizias. Você era um anjo, e eu te admirei por dias, meses. Ser teu amigo foi algo natural, e se tornar teu homem, destino.

Da dor nascem jardins. Do ódio nascem nuvens de chuva. Abençoado o abacate, por ser verde. E uma miríade de velhos sentimentos sacodem o ser por dentro. E chamam de loucura. E chamam paixão.

Cheers!

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