quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Aos navegantes

Notificado, explicado, deturpado e cada dia mais desligado.

Como posso parar de escrever se minha imaginação anda cansada? É em momentos assim que eu prefiro escrever, levar ao limite minha imaginação. E para aqueles que acham que minhas histórias aqui são verdadeiras, eu digo: é tudo ficção.

E tudo tem um final.
Cheers!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Uma dose de caos, por favor!

Não quero mais tentar entender você. Quando eu estou complicando tudo, dificultando a nossa comunicação, você vem e compreende tudo. Quando trago a minha parcela do caos pra dentro, você varre minha mente com a sua organização oportuna. Eu não aguento mais. É sério.

Antes que pense que isso é uma reclamação, eu digo, não pense. Me dê um dia sem que penses demais. Ah sim, você pensa demais! Eu já me perdi nos seus pensamentos, de tão sérios e organizados que são. Sei que não haveria nada na sua vida sem o seu trabalho, seu esforço, sua rotina, mas eu pergunto: cadê a emoção?

Desisto de tentar te entender. É demais para mim tanta perfeição. E eu não quero perfeição, jamais vou querer perfeição. Então vamos tomar algumas doses de caos e flertar com o perigo? Eu pago.

Cheers!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

from Paradise


"Tell me why are we so blind to see
That the ones we hurt are you and me?"

Cheers!

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Agentes do Caos

Nessa vida somos pequenos, tentando alterar a realidade a qualquer custo, transformar em energia a gota de orvalho que cai das plantas dos poucos jardins. Não dominaremos o mundo, e avisados, seremos dominados pelo mundo. Somos tão pequenos. Impossíveis de curar.

Novos jogos mortais começam, a cada dia, assim que a sua consciência desperta. Tagarelamos nossas dores e, invisíveis, matamos o nosso mundo. Somos surdos-mudos naturais, e da natureza somos só os animais que melhor aproveitam o caos.

Novos inimigos da vida.
Cheers!

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Notimeallowed

Nunca.


Das cinzas para as cinzas. Do pó para o pó. Voltamos todos ao início, ao útero de nossas mães. Nos tornamos novamente somente palavras, a preocupação de nossos pais, meras células multiplicadas, uma gravidez indesejada. Sais minerais, pó, terra, fogo.

Sempre.

Quando se busca um homem sábio, nessa vida, só se acha mulheres. Qual a pergunta que eu faria para elas, se não tenho perguntas. Antigamente as culturas não eram meras opiniões. Mas a verdade está bem escondida. É, estão muito bem escondidas, em segurança. Dividiremos o que perdemos e o quanto crescemos quando acharmos um homem sábio.

Tempo.
Cheers!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Não mais que gente

Gente comum, gente com dor de dente. Eu odeio ficar sem nada para fazer quando há tanta coisa inacabada. Espero ficar logo bom dessa doença medíocre...

Cheers!

sábado, 7 de julho de 2012

Hoje o passado me assombra. Tristeza...

sábado, 30 de junho de 2012

Outro dia

Outro dia eu estava pensando no que eu poderia fazer para me divertir. Passei o dia inteiro pensando, e nada de diversão. Parei de pensar por 5 minutos e logo surgiu uma trupe com lícitos lá na praça. Noite muito boa...


Cheers!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Círculo Vicioso

You couldn't even believe
So many dirty things
So many heartaches, so many faces
I've seen so much in so many places
I had to close down my mind
I had to close down everything
And everything that I'd owned
I threw it out the window
Now you know

E agora pensar no significado dessas palavras...
Cheers!

sábado, 10 de março de 2012

Construindo o inoperável

Construindo o inoperável, manobra de um mundo distante, visitante oculto e suas anotações. Elas estão no colo agora, na tentativa de fazer mais uma vez a máquina funcionar. Peças, pedaços sem conexão aparente, um erro atrás do outro, e assim me perco.

Antes eu tentasse levar mais a sério do que simplesmente tentar reconectar tudo, sem instruções. Mas quem me guiava já se foi. Solitária façanha. Agora tenho nada além de meus próprios talentos, e alguma intuição, de onde frui estas palavras. Me encontro cansado, distante de conseguir coesão.

Palavras envenenadas pelo sono.
Cheers!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Re-enter und remember

Em meio os fatos, histórias. Existe alguma explicação? Relembrando velhos papéis, nas velhas caixas, atrás de algo que pudesse me fazer compreender os dias de hoje. Antigos métodos ainda dão resultado. Mas sentimentos são perigosos quando não se quer ter um roteiro.


Hoje estamos bem, amanhã nem sei. Queria voltar a compor, voltar a escrever pelo menos poemas. Este blog mesmo, que é a esperança de reunião da fragmentada mente de uma criança grande, está se tornando tão absoleto em sua missão. Estou em dúvida. Existe alguma explicação? Relembrando velhos papéis, em velhas caixas, pra poder dizer pro mundo que eu ao menos tentei compreende-lo. Ou compreende-la.


Queria viver aquele sentimento de sossego novamente. Por uma semana, que fosse.
Cheers!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Bardos antigos

Sempre idéias diferentes. Uma maré ruim, daí uma tempestade. As coisas voltam a ficar bem. Paciência que vem, paciência que se vai. Me conta uma história, uma balela, e quer que eu acredite. Dizer que está falando a verdade. Irritar-se ao menor sinal de dúvida. Pelo que eu aprendi, isso é sinal de mentira. Nova tempestade. Paciência. Desejo fumar, mas daí seria destruir valores. Mesmo assim, lume aceso, eu não consigo me encaixar na história. E que história...


Prefiro os bardos de antigamente!
Cheers!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Censura Não!

Não quero SOPA!

Não quero PIPA!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Observações acerca suas tralhas modernas

Verdes pratos, velhas memórias. Aliás memórias serão sempre velhas, não há memória do que há por vir. Sopas amarelas, verdes pratos. Cozinheira holandesa, gosta da culinária local. Aliás quem não gosta?

I send a messagem to my unconscious mind...

Cheers!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

What's do my thing do

Pobre blog, seu hálito frio está me matando...