sábado, 24 de outubro de 2009

Parabéns, Mãe

Ó Mãe
mãe feliz e bela
hoje fazes do meu amor
a sua festa.

Parabéns Manaus!
Cheers!

Pesadelo, O

Eu sou uma árvore seca, plantada num árido deserto, cercado de folhas secas, e mato queimado pelo sol, distante léguas da civilização pulsante, acreditado da renovação da vida, curto verão, longo calor. Eu sou uma árvore seca que nunca dará frutos, plantada numa árida ilusão, cercado de deserto e distante léguas da renovação da vida...
Cheers!

Ainda mais longe do pesadelo

Eu sou uma árvore seca, plantada num árido deserto, cercado de folhas secas, e mato queimado pelo sol...
Cheers!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Longe do pesadelo

Eu sou uma árvore seca...
Cheers!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O lenço para a moça

O suspiro lento da moça, um afago, retiro um lenço do bolso e enxugo as lágrimas dela. Naquele momento todos ali, naquela praça escura, eram meros personagens cinzas. Ela tenta se recompor, mas não consegue. Entrega-se ao choro. E eu me dano dentro de mim, odeio ver cena tão triste. Tento alcançar a mão dela. A esquerda, ela esquiva, a direita, ela esquiva novamente. A quem olha parecemos um casal brigando. Mas há no universo uma razão para tanto lamento. E essa razão não sou eu.

Eu sempre desejei a quem me faz feliz o triplo da mesma receita. Desejo estar sempre solícito quando desta alcunha de amigo, ou apenas presente quando da de companheiro. E ser justo me parece ser tão mais nobre. Mas ali, naquele momento marrom, onde o cheiro da pele dela mudara tão repentinamente, a nobreza não vestia seus saltos. Era tão plebeu chorar em público. E ela desabara a chorar por injusta razão. Razão que eu ainda não conhecia.

Sondei-a com minha perguntas. Eram doloridas demais. Não para mim, mas as respostas. Eu sou um ser sem coração que percebe o coração do outro. Eu sou a águia que não pousa antes da boa caçada. Eu sou um insensível. Passo a cobri-la com meu corpo, afim de esconder seu pranto. Ela somente responde. Era mais fácil esconder, que saber da razão. Então ficamos lá, como um casal que briga, abraçados, como um casal que termina. Termina. Só.
Cheers!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Do Príncipe

Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Aonde eu estava

Eu não estava ali. Não exatamente ali. Havia somente um corpo lá. A mente voava ao vento dumas lembranças bem escarninhas. A alma vagava por um oblíquo destino. Eu não estava ali, suportando aquilo. Eu estava em vários lugares...
Cheers!